Após a criação do mundo em certo dia de calor intenso estava plantado, onde se localiza o N.º69 da Rua do Pinadouro “Casa dos Vaquedos”, um garrafão de pedra que com o calor começou a suar umas pingas de pinga. Mal as pingas de pinga se enfiam na terra logo começam a nascer umas ervas. Depois por obra de um penedo milagreiro que existia ali na zona intermediária apareceu uma vaca de quatro patas, de realçar este pormenor, que começou a comer a dita erva e como tudo o que entra tem que sair esta cagou e estrumou a respectiva erva. Com o estrumar do chão apareceram umas ervas especiais. A dita vaca de quatro patas ao comer as ditas ervas especiais transformou-se no Adão e na Eva. Depois o Adão e a Eva foram para o paraíso e deram umas caibradas e tiveram filhos e estes multiplicaram-se.
Passados uns anos largos destes acontecimentos do inicio da vida no mundo as primeiras comunidades humanas chegam à Península Ibérica e um pequeno grupo de marrecos composto por duas meias dúzias de indivíduos chegou perto de uma pequeno curso de água e um outro maior um bocadinho que são respetivamente a Ribeira de Casco e o Rio Sarrazolas. Como não conseguiam atravessa-los montaram a tenda numa gruta que em tempos muito remotos existiu no Monte de Nossa Senhora dos Tremoços. Estes indivíduos começaram a caçar e a fazer fogueiras para fazer churrascos com as peças de caça. Certa vez quase incendiaram o Monte de Nossa Senhora dos Tremoços.
Há cerca de 5000 anos a.C., a comunidade descendente deste grupo de marrecos estacionados na zona que atualmente é Casco de Rolha tirou do testo que podia cultivar a terra e saiu das grutas e começou a construir casas em pedra com telhados de palha seca. As primeiras casa aparecem junto da Ribeira de Casco onde se localizam os Paços Viscondais.
Anos mais tarde chegam a Casco de Rolha os Celtas que eram uns moços que vieram do centro da Europa para a Península Ibérica e como Casco de Rolha fazia parte da Península Ibérica não foi diferente e a comunidade de descendentes dos primeiros marrecos que chegaram a Casco de Rolha “enxertaram a marmita” [1]e são ocupados pelas Tribos Celtas. Com a sua chegada os Celtas fazem muralhas de pedra e constroem o Castro que existiu no local onde estão edificados os Paços Viscondais de Casco de Rolha. Estes para conseguir atravessar a Ribeira de Casco contruíram uma ponte de cordas e tábua perto do local da Ponte Velha. Em caso de molho[2] e o ataque vir do outro lado da Ribeira de Casco, estes desprendiam a ponte para impedir a passagem da Ribeira de Casco.
[1] Perder com alguém; Levar porrada
[2] Porrada; Guerra
Passados uns anos largos destes acontecimentos do inicio da vida no mundo as primeiras comunidades humanas chegam à Península Ibérica e um pequeno grupo de marrecos composto por duas meias dúzias de indivíduos chegou perto de uma pequeno curso de água e um outro maior um bocadinho que são respetivamente a Ribeira de Casco e o Rio Sarrazolas. Como não conseguiam atravessa-los montaram a tenda numa gruta que em tempos muito remotos existiu no Monte de Nossa Senhora dos Tremoços. Estes indivíduos começaram a caçar e a fazer fogueiras para fazer churrascos com as peças de caça. Certa vez quase incendiaram o Monte de Nossa Senhora dos Tremoços.
Há cerca de 5000 anos a.C., a comunidade descendente deste grupo de marrecos estacionados na zona que atualmente é Casco de Rolha tirou do testo que podia cultivar a terra e saiu das grutas e começou a construir casas em pedra com telhados de palha seca. As primeiras casa aparecem junto da Ribeira de Casco onde se localizam os Paços Viscondais.
Anos mais tarde chegam a Casco de Rolha os Celtas que eram uns moços que vieram do centro da Europa para a Península Ibérica e como Casco de Rolha fazia parte da Península Ibérica não foi diferente e a comunidade de descendentes dos primeiros marrecos que chegaram a Casco de Rolha “enxertaram a marmita” [1]e são ocupados pelas Tribos Celtas. Com a sua chegada os Celtas fazem muralhas de pedra e constroem o Castro que existiu no local onde estão edificados os Paços Viscondais de Casco de Rolha. Estes para conseguir atravessar a Ribeira de Casco contruíram uma ponte de cordas e tábua perto do local da Ponte Velha. Em caso de molho[2] e o ataque vir do outro lado da Ribeira de Casco, estes desprendiam a ponte para impedir a passagem da Ribeira de Casco.
[1] Perder com alguém; Levar porrada
[2] Porrada; Guerra