O filho do 11.º Conde de Portucale, Afonso Henriques teve a grande ideia de se tornar independente do Reino de Leão. Com a morte do 11.º Conde de Portucale D. Henrique de Borgonha assumiu as rédeas do condado a sua patroa D.ª Teresa que se afiambrou com um fidalgo galego o que o seu filho não gostou.
Afonso Henriques começou a “enxertar a marmita” à sua velha e em 1143 após andar à porrada com tropas do seu primo espanhol Afonso VII [1]consegue a independência do Condado Portucalense e funda o Reino de Portugal[2].
Após conseguir a independência do Reino de Leão Afonso Henriques vira-se a “enxertara a marmita” aos Muçulmanos. Numa das suas muitas campanhas contra os Árabes destacou-se um nobre fidalgo casco rolhense D. Farpas Moutinho. Como forma de reconhecimento e agradecimento nas suas campanhas contra os Árabes, D. Afonso Henriques deu toda a terra que atualmente pertence à diocese de Casco de Rolha a D. Farpas Moutinho e criou o primeiro Viscondado em Portugal, o Viscondado de Casco de Rolha e nomeou D. Farpas Moutinho seu 1.º Visconde.
Após se instalar em Casco de Rolha decide mandar construir os Paços Viscondais para aí poder governar o seu viscondado e ao mesmo tempo dar umas caibras ca sua patroa. A conclusão das obras dá-se já no viscondado do 2.º Visconde Casco de Rolha D. Farpas Moutinho Filho.
É ainda atribuído a D. Farpas Moutinho o início da construção da Igreja Matriz de Casco de Rolha, uma obra de arquitetura românica toda ela em pedra. Construída com os calhaus que sobraram da construção dos Paços Viscondais e da destruição da antiga mesquita muçulmana existente no local.
O título de Visconde de Casco de Rolha dura até aos dias de hoje, sendo que atualmente não tem qualquer papel de administração de Casco de Rolha.
[1] Rei de Leão à data do acontecimento
[2] Conseguiu a independência com Tratado de Zamora
Afonso Henriques começou a “enxertar a marmita” à sua velha e em 1143 após andar à porrada com tropas do seu primo espanhol Afonso VII [1]consegue a independência do Condado Portucalense e funda o Reino de Portugal[2].
Após conseguir a independência do Reino de Leão Afonso Henriques vira-se a “enxertara a marmita” aos Muçulmanos. Numa das suas muitas campanhas contra os Árabes destacou-se um nobre fidalgo casco rolhense D. Farpas Moutinho. Como forma de reconhecimento e agradecimento nas suas campanhas contra os Árabes, D. Afonso Henriques deu toda a terra que atualmente pertence à diocese de Casco de Rolha a D. Farpas Moutinho e criou o primeiro Viscondado em Portugal, o Viscondado de Casco de Rolha e nomeou D. Farpas Moutinho seu 1.º Visconde.
Após se instalar em Casco de Rolha decide mandar construir os Paços Viscondais para aí poder governar o seu viscondado e ao mesmo tempo dar umas caibras ca sua patroa. A conclusão das obras dá-se já no viscondado do 2.º Visconde Casco de Rolha D. Farpas Moutinho Filho.
É ainda atribuído a D. Farpas Moutinho o início da construção da Igreja Matriz de Casco de Rolha, uma obra de arquitetura românica toda ela em pedra. Construída com os calhaus que sobraram da construção dos Paços Viscondais e da destruição da antiga mesquita muçulmana existente no local.
O título de Visconde de Casco de Rolha dura até aos dias de hoje, sendo que atualmente não tem qualquer papel de administração de Casco de Rolha.
[1] Rei de Leão à data do acontecimento
[2] Conseguiu a independência com Tratado de Zamora