Corno Manso é local de fixação da raça humana desde longa data. Desde que as primeiras comunidades humanas se fixaram na Península Ibérica que Corno Manso detém fixação humana.
Corno Manso viu passar por ela muitos povos entre os quais: Iberos, Romanos, Suevos, Visigodos e Muçulmanos. Aquando da Reconquista Cristã, Corno Manso passou para o domínio cristão. Após a Reconquista é fundada a aldeia de Corno Manso pelo primeiro chefe cristão que se fixou no actual território.
O nome teve origem porque o seu fundador levou uma valente cornada da toura da sua mulher com o seu companheiro de armas. Como ficou descolhoado com tal acontecimento decidiu dar o nome à aldeia de Corno Manso.
Com a independência do Reino de Portugal e criação do Viscondado de Casco de Rolha, Corno Manso passou para o domínio administrativo do Viscondado de Casco de Rolha. Mais tarde em 1385, D. João I, institui o título de Marquês de Corno Manso. O título foi instituído na pessoa de D. Toño de Corno Manso. D. Toño de Corno Manso distinguiu-se com valentia na luta contra os espanhóis na revolução de 1383-85.
Com a criação do título de Marquês de Corno Manso, este passa a administrar o território com plenos poderes não dependendo administrativamente de Casco de Rolha. Anos mais tarde com a revolução liberal tal como o Visconde de Casco de Rolha, o Marquês de Corno Manso perde poder administrativo, sendo a aldeia de Corno Manso incorporada no concelho de Vila Nova de Santa Pinga.
Anos mais tarde Corno Manso, une-se a Casco de Rolha através do Tratado de Casco de Rolha/Corno Manso que foi celebrado com o casório entre o 22.º Marquês de Corno Manso e a irmã do 32.º Visconde de Casco de Rolha. Este acordo a nível de cooperação perdura até aos dias de hoje.
Muito recentemente com a criação do concelho de Casco de Rolha, Corno Manso como aliado de Casco de Rolha decide ingressar no concelho de Casco de Rolha e logo se seguida com a auto proclamação da República Nasseira dos Estados Unidos de Casco de Rolha torna-se num dos estados membros da mesma república.
Corno Manso viu passar por ela muitos povos entre os quais: Iberos, Romanos, Suevos, Visigodos e Muçulmanos. Aquando da Reconquista Cristã, Corno Manso passou para o domínio cristão. Após a Reconquista é fundada a aldeia de Corno Manso pelo primeiro chefe cristão que se fixou no actual território.
O nome teve origem porque o seu fundador levou uma valente cornada da toura da sua mulher com o seu companheiro de armas. Como ficou descolhoado com tal acontecimento decidiu dar o nome à aldeia de Corno Manso.
Com a independência do Reino de Portugal e criação do Viscondado de Casco de Rolha, Corno Manso passou para o domínio administrativo do Viscondado de Casco de Rolha. Mais tarde em 1385, D. João I, institui o título de Marquês de Corno Manso. O título foi instituído na pessoa de D. Toño de Corno Manso. D. Toño de Corno Manso distinguiu-se com valentia na luta contra os espanhóis na revolução de 1383-85.
Com a criação do título de Marquês de Corno Manso, este passa a administrar o território com plenos poderes não dependendo administrativamente de Casco de Rolha. Anos mais tarde com a revolução liberal tal como o Visconde de Casco de Rolha, o Marquês de Corno Manso perde poder administrativo, sendo a aldeia de Corno Manso incorporada no concelho de Vila Nova de Santa Pinga.
Anos mais tarde Corno Manso, une-se a Casco de Rolha através do Tratado de Casco de Rolha/Corno Manso que foi celebrado com o casório entre o 22.º Marquês de Corno Manso e a irmã do 32.º Visconde de Casco de Rolha. Este acordo a nível de cooperação perdura até aos dias de hoje.
Muito recentemente com a criação do concelho de Casco de Rolha, Corno Manso como aliado de Casco de Rolha decide ingressar no concelho de Casco de Rolha e logo se seguida com a auto proclamação da República Nasseira dos Estados Unidos de Casco de Rolha torna-se num dos estados membros da mesma república.